Saiba como a tecnologia têxtil atua para melhorar o desempenho dos atletas por meio do uniforme da Copa e colabora para que sejam destaque na maior competição de futebol do mundo.
A tecnologia têxtil anda constantemente com a inovação, buscando novos caminhos e possibilidades, como: materiais biodegradáveis para composição de tecidos ou dri-fit para melhorar a performance.
Esses são apenas alguns exemplos do que foi e, ainda é, possível criar no uniforme da Copa, com o auxílio da tecnologia. Acompanhe.
Recentemente, participamos da Feira Brasileira para a Indústria Têxtil e de Confecção (FEBRATEX) no Parque Vila Germânica na cidade de Blumenau, em Santa Catarina.
Evento no qual os congressistas presenciaram tendências, estratégias, tecnologias e, é claro, bons negócios no ramo. Com a colaboração do SEBRAE, um grande parceiro nosso, o especialista comercial Rodrigo Scodro Bonfim, comandou uma visita guiada aos expositores estratégicos para grupos de empreendedores locais durante a feira.
Depois de uma infinidade de relacionamentos, trocamos experiências acerca da importância de eventos como esse, para manter a indústria atualizada. Não estamos falando apenas de aquisição de equipamentos tecnológicos, mas também do espírito e do propósito de cada negócio, sempre visando tecnologia e desenvolvimento.
A tendência não se trata apenas do produto final, mas, sim, de materiais utilizados, processos de produção ou logística, canais e ferramentas relacionados com tecnologia que possibilitam inovação no setor têxtil.
Da nanotecnologia em tecidos até softwares para automação da produção: tudo diz respeito diretamente ao conceito de tecnologia para implementar o uniforme da Copa na indústria têxtil.
Com as nanopartículas, é possível manipular os componentes estruturais básicos, diretamente no caráter molecular, possibilitando a sua alteração ou adaptação facilitada.
A indústria têxtil deve explorar cada vez mais a nanotecnologia, possibilitando diversas funcionalidades diferentes, que oferecem vantagens avançadas, em relação aos têxteis comuns.
Na busca por alternativas sustentáveis, para reduzir os impactos ambientais no planeta, uma solução encontrada pela indústria foi o tecido sustentável. O algodão reciclado, por exemplo, é feito a partir de resíduos de algodão e tem o potencial de reduzir o consumo de água em sua produção.
Possui processo de fabricação ecofriendly e grande potencial para substituir fibras tradicionais. A demanda vem aumentando e, com ela, o crescimento da preocupação de forma geral com o meio ambiente.
Investir na produção têxtil ecofriendly pode ser uma boa ideia, não só em termos financeiros, mas também com princípios ESG, principalmente a longo prazo.
Segundo a empresa Nike (fabricante do uniforme da Copa), a tecnologia dri-fit é um inovador tecido de poliéster concebido para ajudar a manter a secura, permitindo trabalhar mais intensamente e durante mais tempo de forma mais confortável.
Ainda nas palavras da empresa, a tecnologia dri-fit apoia o sistema de arrefecimento natural do corpo, drenando o suor e dispersando-o por toda a superfície do tecido para que se evapore mais rápido. Além disso, as propriedades de gestão da transpiração do dri-fit mantêm-se durante a vida útil do vestuário.
Há diversos ensaios que podem garantir a qualidade do uniforme da Copa. O ideal seria a empresa efetuar periodicamente os principais testes (que podem variar dependendo do foco na entrega), no produto final. Veja alguns dos testes mais utilizados pelos nossos clientes no laboratório:
Os Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia contam com 11 laboratórios de ensaios para atender aos diversos segmentos das indústrias em Santa Catarina.
Certificados por importantes instituições, os laboratórios de ensaios entregam soluções integradas com altíssimos níveis de confiabilidade e qualidade.
Com a certificação necessária, sua empresa pode atuar fortemente no mercado têxtil sem depender de torcida, com autonomia e credibilidade.
Conte com nosso time de especialistas para focar na qualidade dos seus produtos!